Como o crowdfunding financia startups

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O investimento coletivo em startups tem sido a maneira pela qual diversas empresas têm escolhido para captarem recursos e começarem a colocar seus planos de negócios em prática. O nome formal para este tipo de captação, sob supervisão da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), é o equity crowdfunding. Desde que o regulador autorizou essas operações, em 2017, o número de ofertas e de plataformas responsáveis pelas emissões estão se multiplicando no país. Duas delas, beegin e Kria, vão discutir o assunto na Live do Valor desta sexta-feira, 3 de dezembro, às 11h. Participarão da entrevista Patricia Stille, CEO da beegin, e Camila Nasser, que preside o Kria.

#LivedoValor #Crowdfunding #Startups

Patricia é sócia cofundadora do Grupo Solum e CEO da beegin. Sua experiência profissional inclui passagens pela XP Investimentos, Personale Investimentos e pela Vectis. Um projeto da beegin, Câmara Interbancária de Pagamentos (CIP) e Finchain foi selecionado no sandbox regulatório da CVM, para criar uma estrutura de balcão organizado para negociação de títulos emitidos por empresas emergentes. A BEE4 tem objetivo de trazer empresas com faturamento anual entre R milhões e R0 milhões.

Já Camila é cofundadora e CEO do Kria, onde começou como estagiária, ainda na época da faculdade. A plataforma foi a primeira a oferecer aos investidores do varejo a oportunidade de investir em startups e a captar recursos neste modelo.

A entrevista será conduzida pela repórter do Valor no Rio, Juliana Schincariol, e transmitida pelo site e pelas páginas do Valor no Youtube e no LinkedIn.

O crowdfunding de investimento, também conhecido como “investimento coletivo” ou “investimento colaborativo”, é voltado para empresas com receita anual de até R$ 10 milhões. Com o sucesso da modalidade, o mercado quer mudanças nas regras, e uma audiência pública foi aberta pela CVM para discutir o tema.

Segundo dados da CVM, em 2021 até o momento foram realizadas 75 ofertas de equity crowdfunding, contabilizando R$ 137,5 milhões. O valor é 63% quando comparado ao resultado de todo o ano passado, quando as emissões somaram R$ 84,4 milhões.

Ao aportar dinheiro por meio de uma rodada de investimento coletivo, o investidor recebe uma participação como sócio e tem direito a uma parte de qualquer sucesso futuro da empresa. A atratividade de aplicar em startups é que elas podem ser disruptivas e apresentar um potencial de crescimento acelerado, ao mesmo tempo o risco é elevado.
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